Sep 29, 2014

Hands of Destination - My first essay (Cemeterial Arts)

My first essay about cemeterial arts. In Ana Rosa de Paula cemetary, in Jaú, SP, Brazil
Meu primeiro ensaio sobre Arte cemiterial. No cemitério Ana Rosa de Paula em Jaú(SP).
Dia 27/09/2014 
Nome do ensaio: Hands of Destination (mãos do destino)




































Sep 19, 2014

Não. Nada mudará...

Não haverá milagres, um salvador, um mártir ou um recomeço para o Brasil. Independente de quem seja o novo presidente só há uma coisa que podemos fazer se quisermos por em prática o verbo mais usado nas campanhas de todos eles: mudança. Hoje a pressão parte deles para nós, com altos juros, desemprego, inflação, educação duvidosa, saúde precária, falta de moradia, falta de saneamento básico e não há perspectiva para mudanças nos próximos 10 anos.


Sim, muitos de nós não estará vivo para ver isso, mas há algo que podemos fazer. Não é fácil, não é imediato, e vai custar sangue, morte e muito protesto. O que temos que fazer é inverter o fluxo de pressão. A pressão deve vir de nós para eles. Como? Indo pra rua? Não!

Ir para rua é só uma parte pequena do processo. Nós devemos adquirir conhecimento jurídico, conhecimento técnico em todas as áreas que queremos melhorar: transporte, educação, habitação, saúde pública e etc. E com esse conhecimento, levar projetos de nossa autoria e fazer pressão popular para que esses projetos sejam ao menos apreciados. Uma boa estratégia é perseguir os orgãos de classe envolvidos, como por exemplo, Conselhos, Associações, Federações, Ong's e mais gente para dar amplificação às nossas reivindicações.

Ir para rua, pintar a cara, escrever cartazes e gritar, são ações que amplificariam todo esse movimento. Deveriamos criar um movimento nacional de insatisfação, com gente interessada, engajada e disposta a trabalhar unica e exclusivamente com o objetivo de por nossos representantes para trabalhar na base da cobrança, da pressão financeira, da pressão da mídia, da pressão nas ruas. Um movimento de insatisfação com ações assertivas e organizadas certamente faria um barulho na comunidade internacional e certamente traria frutos em médio longo prazo. Esse talvez seja o único caminho, pois nenhum candidato irá fazer o que está se comprometendo a fazer.

Simplesmente porque se não há comprometimento nosso, não há porque haver comprometimento dos governantes.


Sep 18, 2014

U2: novo disco, lançador de foguete e mobilete

Longe das polêmicas e opiniões controversas sobre a jogada de marketing da banda irlandesa junto ao Itunes, me atenho apenas a analisar como fã assíduo, a mais nova obra de uma de minhas bandas preferidas na década 1990 até a metade dos anos 2000. Não serei alguém que joga fora todos esses anos de adoração pelos discos épicos e pelas várias vezes em que este quarteto resolveu inovar e promover os maiores espetáculos midiáticos do showbizz, não é essa a intenção. Mas o recém lançado “Songs of Innocence” nos proporciona uma aventura musical nova e estranha demais.

Sua audição é sugestiva e tem pitadas que nos remetem à sonoridade que consagrou os seus melhores clássicos nas décadas de 70 e 80, com “Sunday Bloody Sunday” ou “Where The Streets Have No Name”. Sei lá, de repente de tanto criticar, senti falta das guitarras carregadas de “delays” e “reverbs”, das tímidas distorções que balançavam com o gangorrear do pedal “wah –wah”. Sim elas aparecem, mas em grandiosidade duvidosa.

Brinquei ainda ontem com um amigo que um dia fora fã de Bono Vox e equipe: “Cara a audição deste disco é custosa.”

Em minha cidade há um viaduto inclinado em 90 graus, os carros mais possantes sobem sem maiores esforços, os motores mais fracos andam como tartarugas. De tão inclinado, um dia o viaduto teve o carinhoso apelido de lançador de foguetes. Subir de bicicleta? Só se for empurrando para chegar mais rápido e com as pernas inteiras. Mas eu já presenciei alguém tentar subir o viaduto montado em uma mobilete daquelas antigas de 50 cilindradas. Subiu, mas...


Ao ouvir o novo disco do U2, não encontrei metáfora melhor para explicar o quanto o disco demora a deslanchar. Estranho pois nos áureos tempos, os hits já vinham “na cara”, logo nas primeiras faixas, o que nos dava algum fôlego e acabava “vendendo” o disco e o livrando de quaisquer desconfianças. Parece até que o disco foi gravado ás pressas, apenas para cumprir contrato e render mais alguns milhões de dólares ao império bonovoxiano. Parece? Bom o disco foi anunciado em um junho, salvo engano, assim que os primeiros bochichos surgiram os fofoqueiros mais graduados do showbizz logo vazaram até as supostas datas da banda para 2015, algumas sugeriam a vinda do U2 para o Brasil.


Muita conversa e pouco som. Vou escutar os discos “Hattle and Hum”, “Acthung Baby”e “POP”, pois controverso por controverso eu fico com os discos que marcaram a sonoridade destes caras em mim!

Sep 13, 2014

Nunca. Jamais você terá comprado tudo o que deseja.

Essa semana, inspirado por um livro de Clóvis de Barros Filho e Mário Sérgio Cortella, dediquei-me a provocar algumas auto-reflexões sobre a ética, sobre o comportamento humano nos dias atuais, assim como me sugerir alguns posicionamentos sobre temas que nem sempre tive coragem/vontade de refletir. Embora não tenha sido citado diretamente no livro, o primeiro tema que me provocou uma profunda reflexão sobre os meus hábitos e das pessoas que convivem diariamente comigo é o consumo.

E como a reflexão acabou atraindo situações de aprofundamento, no decorrer da semana, tive o prazer de ter um contato com um casal que aplica como ninguém a prática do desapego e da simplicidade. E você vai entender o que eles tem a ver com a minha reflexão nas próximas linhas. Ele Reginaldo, ela Juliana, ambos acompanhado por uma pequena cadelinha Schnalzer chamada Sofia, viajaram 53 mil quilômetros pelo Brasil e por países da América do Sul. Junto com roupas sujas e canseira, trouxeram na bagagem experiências, contatos, lições e aprendizados, resultado do contato direto com culturas e pessoas de tudo quanto é jeito.


Num destes dias em que pude assistir às suas palestras, o tema consumo foi abordado de forma singular e indireta por eles. Afinal eles tiveram que aprender a conviver com pouco, aprenderam a contar com a ajuda das pessoas para as mais diversas situações. Racionar a comida, contabilizar os gastos com a gasolina do carro, gerenciar roupas entre outras ações, foram resumidas em poucas palavras durante a palestra. Afinal, quando você para de consumir, sua vida começa a entrar nos eixos, você sente paz, principalmente quando consegue eliminar dívidas advindas de suas práticas antigas. Quanto menos você consome, mais você percebe que não precisa consumir tanto, e quanto mais você cria essa percepção se torna uma pessoa simples que sabe apreciar as coisas simples da vida e não se martiriza por não ceder aos apelos da "usina de consumo".

Aliás, voltando ao livro tirei uma reflexão sobre qual é o poder exercido pelo consumismo em nós:

Nunca. Jamais você terá comprado tudo o que deseja. Essa é a promessa mais visceral que o consumismo tem para você. Porque no sistema, o seu querer só é um sonho/desejo até o momento em que você compra. A partir do momento em que você comprou o que queria, o consumismo exclui a sensação de desejo sobre aquilo e aquilo passa, a partir do instante seguinte da compra, a não servir mais como um sonho ou desejo que valha a pena. É um saco sem fundo, um gerador de insatisfação infinito. Você quer até ter, depois aquilo não serve mais, você precisa ter mais que aquilo, porque você entrou na corrente deste rio de águas turvas e perigosas do consumismo.

Aug 28, 2014

O barulho que o silêncio faz

(Matéria publicada originalmente na Revista Ethos, edição de maio de 2014)


por Giovanni Perlati

Reveillon, Carnaval, Copa do Mundo, festas e baladas o ano todo, qualquer hora é hora, qualquer lugar é lugar. Um carro bonito, um som potente, garrafas de vidro e ruídos estridentes. Selam angústias, amnésias temporárias. O barulho é a companhia que desejamos para esquecer quem somos por algum momento? Mas o silêncio pode ser ainda mais ruidoso que qualquer barulho, porque promove o encontro de nós com nós mesmos.

Imagine o seguinte cenário: a torcida eufórica, milhares de pessoas nas arquibancadas, 22 homens concentrados no gramado. O árbitro caminha até o centro do campo e quando todos esperam o apito inicial do jogo, ele pede um minuto de silêncio. Alguém morreu e precisa ser lembrado, precisa deste respeito. E se o silêncio representa o aquietar em memória de alguém que se foi, ele está muito além de um simples cessar de ruídos. Ele vai até a mente de poucos que ali se importam para representar boas memórias e o luto, o silêncio é importante ao ser humano.

O luto, o respeito, a memória e a homenagem são da cultura e do comportamento humano, assim como o silenciar. Sendo assim, podemos nos provocar sobre o que é, quando e como o silêncio se manifesta em nós e porque as pessoas optam por ele. Afinal de contas, o silêncio se refere somente à fala e escuta? A Revista Ethos provocou esta reflexão em três pessoas que se relacionam de formas diferentes com o silêncio. Um professor de yoga, um músico e um deficiente auditivo. As conclusões a partir do próximo parágrafo são subjetivas, mas podem ajudar a pensar mais sobre os diversos tipos de silêncio.

O fato é que independentemente das diferentes facetas do silêncio, vivemos em um mundo cada vez mais ruidoso. Talvez reflexo da vida moderna, das tecnologias, das ansiedades e do imediatismo, talvez um efeito colateral do estilo de vida que escolhemos. As pessoas falam cada vez mais alto, tem equipamentos cada vez mais barulhentos, carros, escapamentos, buzinas, som, sapatos, roupas e badulaques de todos os tipos. Aplaudem sem necessidade, soltam fogos e gritam umas com as outras. E a existência se torna um liquidificador de barulho, desencontros e ansiedade.

“A necessidade cada vez mais aguda de ruído só se explica pela necessidade de sufocar alguma coisa.” A frase foi citada pelo escritor austríaco e prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina, Konrad Lorenz. Embora antigo, o tema nos encaminha para uma discussão filosófica sobre algo tão banal e que incomoda tanta gente de forma inconsciente. Mas a falta de silêncio da sociedade pode refletir não só as suas angústias da alma, mas também fatores comportamentais do humano nos dias de hoje.
Analisando isoladamente a frase de Konrad, podemos refletir sobre estes fatores comportamentais. De acordo com o psicólogo Rubens Reinaldo Ruiz, de Jaú, para analisar a frase solta e descontextualizada, é preciso buscar entender o que o autor quer dizer com necessidade de ruído. A que tipo de ruído o autor se refere de fato? “Para ele, a única explicação está na ‘necessidade de sufocar alguma coisa’. Mas pode ser, também, por desejo de incomodar. Pode ser por desejo de chamar a atenção. Pode ser um tipo de protesto”, conclui.

Silêncio que eleva

Meditar se torna um desafio para muita gente, pois se trata não só de calar a boca e o corpo, mas aquietar a alma, a mente e o coração com um exercício cada vez mais raro, parar tudo o que está fazendo. “Tudo é muito sonoro, colorido, chamativo, luminoso, estas coisas agitam muito nossa mente, são informações que ficam gravadas no subconsciente. Raramente fazemos uma pausa durante o dia e nos voltamos para nosso interior e nos aquietamos”, afirma o professor de Yoga, Rodrigo Furuta, 29 anos, de Jaú.

Para ele, entender o silêncio e praticar a meditação pode provocar grandes mudanças nas pessoas de modo individual e também na sociedade. “Se todos tivessem o hábito de parar alguns minutos por dia, se afastar de estímulos sensoriais e aquietar-se por alguns instantes, seguramente a sociedade estaria mais em paz e trilhando um caminho mais próximo do amor.”
Furuta explica que as pessoas confundem a busca por meditação ou Yoga com práticas religiosas ou pensam que é necessário se enquadrar em algum grupo social ou seita. “Qualquer pessoa, de qualquer idade, sexo, religião, crença, formação pode praticar. Existe muita mistificação na cabeça das pessoas para algo que é simples e puro, algo que na verdade está na essência do ser humano: buscar a paz e a felicidade.”

O psicólogo Rubens Reinaldo Ruiz reitera que a concentração, a questão da inquietação e geração de ruídos, são fenômenos que não podem ser generalizados pois não dependem única e exclusivamente do silêncio. “É impossível generalizar e determinar razões. O máximo que se pode fazer é descrever possibilidades e, mesmo assim, poderão aparecer outras que não pensamos. O ser humano é surpreendente e fantasticamente único. Ninguém é ou faz as coisas como outra pessoa.”

De olhos fechados

Quando nos queixamos de muito barulho no ambiente, quase sempre é por uma questão de incômodo. Queremos realizar alguma tarefa simples, mas o ambiente agitado não possibilita a concentração, o que para muitos é perturbador. Mas você já parou para refletir como essa necessidade de silêncio vai além dos sons e pode ser percebida e sentida por todos, inclusive por um deficiente auditivo? Com o auxílio do intérprete de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), Adauto Antonio Caramano, entrevistamos uma pessoa para tentar compreender como é essa percepção.

A professora Mariana Didone, 22 anos, nasceu com surdez profunda após a sua mãe ser acometida por rubéola durante a gestação. A sua deficiência foi descoberta aos 23 dias de vida, quando seu irmão José Augusto, estourou uma bomba perto do carrinho de bebê onde ela dormia, após o estrondo sua mãe percebeu que ela não acordou com o forte ruído. Ela provavelmente teria acordado com o susto ou esboçado alguma reação como o choro. Como reagimos de forma intuitiva com relação aos ruídos, é fascinante tentar compreender como ela percebe a questão do silêncio nos ambientes.

“Para meus ouvidos, há silêncio, mas para existir a tranquilidade e concentração é necessário fechar os olhos, pois como sou surda, a visão fica mais 'sensível' à qualquer manifestação do que acontece ao meu redor”, traduz o intérprete de Didone. Ela usa um aparelho auditivo que permite que ela ouça alguns ruídos sonoros como gritos, ‘cantadas de pneus’ e sirenes, o que se complica em ambientes barulhentos. Seus olhos assumiram o papel sensível dos ouvidos e a paz, contemplada no silêncio de quem ouve, pode ser alcançada por ela ao fechar os olhos.

Entre pausas e notas

Não dá para refletir sobre barulho, silêncio, alma e estímulos sensoriais, sem falar de música. Os sons emitidos de forma linear, organizada e compassada, são talvez a melhor forma de representar o poder que a manifestação do som tem de intervir em qualquer ambiente. É assim com o canto dos pássaros e com os sons da natureza. Tudo se resume a palavra harmonia e talvez ela seja o retrato fidedigno de que é possível conviver com os ruídos e sons, desde que estes interfiram de forma coerente em nossa realidade.

A pianista e professora de música Carolina de Oliveira Corrêa, 31 anos, de Botucatu, tem uma relação direta com a harmonização de sons e durante as suas aulas procura ensinar na prática a diferença entre o que é ruído, o que é som e porque o silêncio é importante. “Acontece muito em aulas minhas, por exemplo, eu ouvir buzina aqui, da rua, carro com som alto, isso é muito comum e normalmente eu paro a aula, espero passar, e depois dou continuidade.”

Para ela o silêncio compõem de forma fundamental a estrutura harmônica das músicas e talvez, em alguns tipos de música, seja mais possível perceber a interferência que o som organizado e o silêncio tem em nós. Algo como um efeito que ameniza ou afasta o caos interno. “Inclusive usamos figuras musicais para representar o silêncio também, as chamadas pausas ou figuras negativas. A música é um equilíbrio de som e silêncio, o efeito ‘anti-caos’ é percebido dentro de cada um”, conclui.

Gritaria interna

Ficar um dia, dois ou três sem falar absolutamente nada pode ser algo inimaginável para alguém que está acostumado a se manifestar a todo instante. Imagine que existe uma técnica de meditação com mais de 2.500 anos que tem como proposta o silêncio absoluto por 10 dias, apenas meditando e observando a respiração.

Para o professor de Yoga, Rodrigo Furuta, 29 anos, a incrível experiência teve efeitos e resultados muito particulares. “Durante os 10 dias muita coisa passa pela tua mente e apesar do silêncio geral entre as pessoas, posso afirmar que a ‘gritaria interna’ faz muito mais barulho que se todos estivessem falando ao mesmo tempo. É uma experiência muito profunda e te faz crescer muito.”


O curso de meditação Vipassana acontece o ano todo no interior do Rio de Janeiro e agora também no interior de São Paulo. Vipassana é o nome da técnica de meditação que Buda usou para se iluminar e foi mantida intacta por gerações e gerações de mestre. Mesmo com o budismo tendo se misturado com diversas culturas orientais a técnica permaneceu inalterada ao longo destes 2.500 anos.

Aug 26, 2014

Mudanças?


O verbo mais usado nas propagandas políticas é: mudar.

A ação menos praticada na história política do país é: mudança.

Sempre os mesmos, as mesmas práticas, os mesmos escândalos, as mesmas quantias roubadas, os mesmos métodos, as mesmas famílias no poder, as mesmas financiadoras de campanha, a mesma incompetência, a mesma inércia, a mesma desqualificação, os mesmos partidos a mesma mesmice. 

Aug 25, 2014

Sobre eleições: votar no menos pior ou não votar? Eis a questão.


O brasileiro, influenciado pela cultura cristã, tem o feio costume de sempre esperar a vinda de um salvador externo. Em qualquer setor da vida, nos problemas financeiros, nas dificuldades dos estudos, nas desventuras do amor e, por que não, na política?

Esperamos alguém que chegue e transforme incompetência em qualidade, multiplique os empregos, baixe a inflação, facilite o consumo, não roube e etc. Somos mimados por essência. A espera romanceada do "salvador" que milagrosamente nos renova e enche de esperança.

Há muito, tenho pensado em anular o voto ou justificar. Não como protesto, mas por falta de opções. Por querer escolher o melhor e não o menos pior. Ao mesmo tempo penso que me abster desta responsabilidade é fazer o mesmo que "Poncio Pilatos": lavar as mãos e deixar que merda seja feita.

O fato é que na falta de opções começa a nascer em minhas reflexões, o desejo de optar pelo inédito. Um presidente e um governador que nunca estiveram no poder, um senador diferente e deputados desconhecidos. Se a meta é quebrar a corrente corrupta, vamos encher Brasília de gente diferente e tentar quebrar a lógica. Mas ainda há um pouco mais de um mês para as eleições, até lá quem sabe as preces não são atendidas para que os "de sempre" não ressucitem no terceiro dia.



Obs: esse texto só é válido para quem descarta totalmente a hipótese de fraude nas urnas eletrônicas e no sistema eleitoral brasileiro.